Nesta semana, um vídeo de conteúdo adulto que supostamente mostra Anitta em cenas de sexo começou a circular pelo WhatsApp. A repercussão foi tanta que muita gente começou a questionar se a mulher nas imagens seria realmente a cantora.
Procurado pelo Gshow para esclarecer o caso, Paulo Pimenta, assessor da Poderosa, afirma que Anitta foi vítima do deepfake:
“Não se trata de Anitta, mas sim uma ação criminosa que utiliza de recursos digitais para enganar o público, fazendo uma inserção do rosto de uma pessoa em outra. Neste caso, muito mal feito, por sinal.”
O vídeo está circulando na internet, inclusive em grupos no WhatsApp, há algumas semanas. A assessoria da cantora negou ao Gshow que seja Anitta no vídeo e afirmou que se trata de uma ação criminosa.
A gravação mostra uma mulher fazendo sexo oral em um homem. O rosto da cantora foi colocado de forma artificial na mulher que de fato gravou o vídeo originalmente.
O jornalista Bruno Sartori, que faz e divulga vídeos de deepfake e informa em sua biografia que é “deepfaker”, fez um alerta para seus seguidores no Twitter a respeito deste vídeo atrelado à Anitta com a inserção de seu rosto na filmagem.
O método de “deepfake”, que Anitta está sendo alvo, é uma técnica que usa inteligência artificial para fazer parecer que alguém disse ou fez algo que nunca fez. É uma manipulação que permite trocar rostos, mudar expressões faciais e até mesmo criar áudios falsos a depender da habilidade de quem faz o material.
Essa é uma tecnologia que já era utilizada no cinema,mas ficou popularizada nos últimos anos. Em meio a um contexto das fake news (notícias falsas ou peças de desinformações),a técnica oferece riscos para as eleições deste ano no Brasil em outubro.
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