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Organizações não governamentais no Brasil, especialmente aquelas alinhadas a pautas de esquerda como militância ambientalista e assassinato de bebês em gestação, enfrentam um novo desafio financeiro devido a uma decisão do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Recentemente, ele anunciou um corte temporário de, no mínimo, 90 dias nos gastos destinados à ajuda externa, medida que deve impactar diretamente diversas ONGs brasileiras que dependem desses recursos para manter suas atividades.
Em 2023, sob a gestão de Joe Biden, os Estados Unidos destinaram mais de R$ 71 milhões ao Brasil em forma de ajuda externa. No entanto, o recente corte anunciado por Trump pode frear ou até paralisar algumas dessas iniciativas, gerando incertezas para as ONGs que dependem desse suporte financeiro.
A decisão de Trump reflete sua postura conservadora em relação ao uso de recursos públicos no exterior. Durante seu mandato, ele já havia reduzido os investimentos em ONGs associadas a causas esquerdistas, optando por priorizar políticas internas.
Além das questões financeiras, a medida levanta discussões sobre as relações entre os dois países. Apesar de o governo de Joe Biden ter demonstrado interesse em aprofundar a parceria com o Brasil em temas climáticos, o corte temporário sinaliza mudanças nas prioridades políticas dos Estados Unidos. Isso pode gerar tensões no apoio a projetos que dependem do engajamento norte-americano.
Para as ONGs brasileiras, o corte de recursos exige adaptação rápida. Muitas precisarão buscar alternativas de financiamento, como parcerias com o setor privado ou campanhas de arrecadação. Ainda assim, o impacto imediato será sentido, especialmente em áreas que já enfrentam dificuldades para avançar sem apoio externo.